Quem seriam os detratores do Espiritismo?
Na segunda obra de Kardec, “O que é o Espiritismo”, eles já são nominados: o cético e o religioso e o crítico.
O Professor francês debate elegantemente com os três. Os dois primeiros anatematizam a Filosofia Espírita, buscando descredencia-la em função de suas próprias crenças: uma secular, baseada na fé; a outra, com aparato científico, que considera, apenas e tão somente, os elementos da materialidade.
Não é com os “fanáticos” que o Espiritismo se dispõe a conversar em pé de igualdade, porque, nos exemplos em tela, tratados na obra kardeciana, eles não arredam pé de suas convicções, e o diálogo, assim, torna-se, senão impossível, mas improdutivo.
O terceiro, então, o crítico, representa a possibilidade e a perspectiva de todos avançarem em termos de conhecimentos, sejam da realidade material seja da espiritual. Os detratores, então, são aqueles que já vetam o Espiritismo de plano e de início, porque não se dispõem a considerar nada além daquilo em que “creem”.
Porque desqualificam e visam ridicularizar a Filosofia Espírita são, por isso, detratores.
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Imagem de Lucija Rasonja por Pixabay
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