Deus lhes deu essa faculdade [a mediunidade], para que eles ajudem a propagar a verdade, mas não para fazerem dela um comércio. Por estes não entendo somente os que desejassem explorá-la como o fariam com um faculdade comum, os que se fizessem médiuns como outros se fazem dançarinos ou cantores, mas todos os que pretendessem utilizar a mediunidade com fins interesseiros de qualquer espécie. […]
Não pode, pois, [Deus] ver com prazer os que desviam do seu verdadeiro fim o dom que lhes concedeu. Eu vos asseguro que eles serão punidos por isso, mesmo neste mundo, pelas mais amargas decepções.
(O livro dos Médiuns, Capítulo XXXI, item 14, comunicação assinada por
Delfina de Girardin) [1].
Neste texto de inspiração mediúnica, o médium sentiu a presença de um Espírito familiar. Não é possível afirmar que seria Allan Kardec. Certamente, alguém que conhece a fundo a Filosofia Espírita e as ações realizadas por Kardec no “movimento espírita nascente”. A narrativa mostra um Kardec novamente encarnado no Brasil, nesta terceira década do Século XXI, observando as ocorrências no meio espírita brasileiro e internacional. Como você imagina que foi a reação de Kardec em relação ao que viu e presenciou? Eis o convite para a leitura deste artigo-documento.
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Imagem de Rodrigo Pignatta por Pixabay
