Marcelo Henrique
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“é incontestável que submetendo ao cadinho da razão e da lógica todos os dados e todas as comunicações dos Espíritos, fácil será repelir o absurdo e o erro. Um médium pode ser fascinado; um grupo, enganado, mas o controle severo dos outros grupos; a ciência adquirida e a grande autoridade moral dos chefes de grupos; as comunicações dos principais médiuns que recebem um cunho de lógica e de autenticidade de nossos melhores Espíritos, rapidamente farão justiça aos ditados mentirosos e astuciosos emanados de uma turba de Espíritos enganadores, imperfeitos ou maus” Erasto (Revue, outubro, 1861. Epístola aos espíritas lioneses).
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RESUMO
Todos os que se debruçam sobre a Filosofia Espírita devem compreender não só a teoria expressa nas trinta e duas obras do Codificador do Espiritismo, Allan Kardec, mas, além disso, entender o próprio processo de composição da teoria e de delimitação do escopo e alcance de cada uma delas.
Este trabalho procura delimitar as principais noções apresentadas pelo professor francês no estabelecimento da teoria espírita e sua validação pelo Controle Universal do Ensino dos Espíritos (CUEE), verificar sua pertinência e atualidade e propor, experimentalmente, uma nova experimentação das evocações e da recepção de mensagens espontâneas, pela mediunidade, aplicando o CUEE sobre as mesmas e verificando se é possível agregar à teoria espírita originária, novos elementos ou princípios espíritas.
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Revisao metodologia kardequiana (MH)
Foto desta pagina meramente ilustrativa Imagem de David Krüger por Pixabay
